"Nenhuma luta jamais logrará êxito sem que as mulheres participem. Há duas forças no mundo: uma da espada e a outra da caneta. Há uma terceira força, mais poderosa: a das mulheres." 
Malala Yousafzai



Do que se trata: Quando o Talibã tomou controle do vale do Swat, uma menina levantou a voz.


"O Talibã podia tomar nossas canetas e nossos livros, mas não podia impedir nossas 
mentes de pensar."

Tenho certeza que você já ouviu esse nome, Malala, mesmo que não tenha mergulhado na história da nossa heroína da educação, deve ter ouvido falar. Tive o primeiro contato com esse livro em 2015, peguei da biblioteca da faculdade e fiquei ainda mais apaixonada por esse menina-mulher. Já fiz um texto sobre ela pro blog e vou deixar o link nos stories. Resolvi reler em dezembro depois das notícias tristes sobre o Afeganistão, tinha esquecido como aprendi e fiquei emocionada em várias partes desse livro. Realmente, um livro e uma caneta podem salvar o mundo. Nesse livro, você encontra o relato da Malala sobre o incidente, mas esse não é o foco, aqui aprendemos sobre a cultura, o país e como as coisas foram mudando rapidamente depois da chegada do Talibã. 
Ela nos mostra como a fé guia o seu povo, como são receptivos e mesmo com todas dificuldades conhecem se manter a resiliência.
Mesmo sendo uma menina, Malala tinha o poder da voz, discursava, escrevia e lutava ao lado do seu pai pelo direito de estudar. Preciso muito deixar meu amor pelo Ziauddin, pai de Malala. Que sempre lutou pela educação, abriu escolas, sofreu ameaças e apoiou a Malala sempre. A relação dos dois é muito linda. O que é diferente da realidade de outras famílias do país. A família da Malala é retrata de forma espontânea e a gente se sente próximo. Acompanho a Malala e fiquei muito nostálgica lendo. 

Ler um livro pela segunda vez é sempre melhor.


"A gentileza só pode ser retribuída com gentileza e não deve ser paga com um simples "obrigado".

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