Motivação. Aprendizado. Realidade. 

Do que se trata: Uma jovem e idealista professora chega a uma escola de um bairro pobre, que está corrompida pela agressividade e violência. 

Os alunos se mostram rebeldes e sem vontade de aprender, e há entre eles uma constante tensão racial. 
A história gira em torno da necessidade da criação de vínculos sociais em sala de aula.
O filme Escritores da Liberdade demonstra os desafios da “Erin Gruwell”, professora
de Inglês e Literatura, que leciona numa sala de 1º ano do Ensino Médio numa escola de periferia em Los Angeles, Califórnia. Sua sala de aula é constituída de alunos adolescentes com problemas socioculturais diversos, provenientes de uma infância frustrada.
A professora, repleta de expectativas e empolgação inicial, encontra diversos
problemas com os seus discentes, tais como: indisciplina, violência, desmotivação e discriminação. A maioria dos alunos dessa turma era envolvida com gangues e pertencia a famílias desestruturadas, sendo totalmente discriminados, tanto dentro como fora do ambiente
escolar. 
O filme retrata conflitos geradores de agressividade e violência em uma escola. 
Tais aspectos são também características de muitas escolas brasileiras, como a indisciplina,  comportamentos agressivos, assim como atitudes preconceituosas e intolerantes que geram a exclusão, o abandono escolar e dificultam a interação professor-aluno. Através dessa obra, torna-se necessário que todos os envolvidos com a educação ponderem criticamente acerca dos fatores que geram a violência e a indisciplina no espaço acadêmico, com a finalidade de contribuir na melhoria da relação professor-aluno. 


A primeira vez que assisti foi no ensino médio, lembro de todo mundo ficar em 
um silêncio que não era normal. 
Você já assistiu?